AVAN�AR na moderniza��o e democratiza��o do Estado, aprofundar a democracia representativa e criar um novo espa�o de participa��o dos cidad�os. A democracia n�o tem pre�o. Os pa�ses regionalizados s�o os mais desenvolvidos.

CRIAR mais poder local e melhor poder local. Porque as Regi�es s�o novas autarquias e todos n�s sabemos que o dinheiro nas autarquias serve melhor as popula��es.

ELEGER aqueles que ir�o dirigir a nossa Regi�o pondo termo �s administra��es nomeadas pelo governo e deste dependentes com todos os preju�zos que isso traz para a regi�o. Ao contr�rio do que sucede, actualmente, os eleitos ser�o nossos conhecidos e ter�o que nos prestar contas pelo que fa�am.

ABRIR novos caminhos no combate �s profundas assimetrias hoje existentes entre regi�es e no interior de cada uma delas contribuindo assim para o refor�o da unidade e da coes�o nacionais.

CAMINHAR decididamente no planeamento e ordenamento do territ�rio pondo termo � descoordena��o que hoje existe entre os diversos servi�os do Estado que operam na Regi�o.

GARANTIR a elabora��o do Plano Estrat�gico de Desenvolvimento Regional do Alentejo que ir� definir prioridades, afian�ar maior rigor no investimento p�blico e maior equil�brio na sua partilha pela Regi�o.

ASSEGURAR uma reparti��o mais justa da riqueza nacional e uma gest�o melhor, mais eficaz e transparente do dinheiro disponibilizado para cada regi�o tal como sucede hoje com os munic�pios e as freguesias

VALORIZAR os recursos humanos da Regi�o, potencializar os meios t�cnicos e as infra-estruturas existentes e acabar com a sa�da de servi�os dos distritos como tem sucedido at� agora, aproximando mais os servi�os dos cidad�os e eliminando muita da burocracia actual.

GANHAR mais for�a para defender os interesses e especificidades do Alentejo junto do poder central e das inst�ncias comunit�rias.